A Faculdade ESEG está presente, entre os dias 09 e 12 de setembro, no EAIE 2025, conferência internacional promovida pela European Association for International Education, realizada em Gotemburgo, na Suécia.
O evento é reconhecido como um dos mais importantes encontros mundiais sobre internacionalização do ensino superior, reunindo especialistas e representantes de instituições de mais de 100 países. A participação da ESEG neste contexto reforça sua missão de ampliar oportunidades acadêmicas e de carreira internacional para os alunos, além de consolidar sua presença como instituição de ensino de excelência no cenário global.
O que é o EAIE e por que é relevante
O European Association for International Education (EAIE) é uma organização europeia sem fins lucrativos dedicada à internacionalização da educação superior. Seu congresso anual reúne profissionais de universidades, agências de mobilidade e órgãos de pesquisa para debater estratégias de cooperação, mobilidade estudantil, inovação pedagógica e inserção internacional de instituições de ensino.
A presença da ESEG no EAIE 2025 contribui para a internacionalização acadêmica, além de favorecer a troca de práticas institucionais, maior competitividade em rankings, participação em projetos de pesquisa internacionais e o fortalecimento da formação de alunos e professores em ambientes multiculturais.
A internacionalização envolve ajustes curriculares, recursos financeiros e infraestrutura de apoio, mas a ESEG aposta em um plano institucional robusto, parcerias estratégicas e a capacitação de sua comunidade acadêmica para superar esses desafios e garantir resultados de longo prazo.
Para Vanessa Martins, gerente de internacionalização da ESEG, participar do EAIE 2025 representa um marco importante para a Instituição, não só por ampliar a presença internacional da Faculdade como também por fortalecer sua missão de oferecer aos estudantes e docentes oportunidades concretas de aprendizado e colaboração global. “Por meio desse evento, estamos construindo pontes para convênios, projetos conjuntos e experiências culturais que vão além da sala de aula. A internacionalização não é uma proposta isolada, mas parte integrante de quem somos enquanto instituição de excelência, comprometida com a formação de cidadãos críticos e com reconhecimento mundial”, afirma.
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